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O que é tarô?

Vivemos cercados por narrativas. Filmes, memes e até histórias em comum com desconhecidos mostram que, por mais individuais que sejamos, seguimos padrões compartilhados. O tarô parte dessa mesma base simbólica.

Ao organizar essas imagens em uma tiragem, formamos uma espécie de “mapa de leitura” do nosso momento. Como em um roteiro, o tarô facilita entender o que se passa dentro e fora de você. O que está em jogo em uma situação ou no seu momento de vida. Sua estrutura apoia a clareza de pensamentos, além de dar formas às emoções e orientar atitudes.

Agora que você tem uma ideia geral, que tal se aprofundar para entender melhor?

 

Como o tarô está estruturado?

Tradicionalmente, o baralho de tarô tem 78 cartas, divididas em dois grupos:

  • 22 arcanos maiores: representam ciclos amplos e momentos decisivos. Estão ligados a temas profundos: identidade, mudanças, escolhas, amadurecimento.

  • 56 arcanos menores: aproximam as mensagens do cotidiano. Mostram pensamentos, emoções, ações e concretizações. São mais diretos e podem desdobrar os temas dos arcanos maiores.


Os arcanos menores são divididos em quatro categorias, ligados aos elementos da natureza e aspectos humanos:
 

  • Ouros (terra) → materialidade, estrutura, concretizações.

  • Copas (água) → vínculos, emoções, afetos.

  • Espadas (ar) → ideias, conflitos, posicionamentos.

  • Paus (fogo) → iniciativa, impulso, ação.
     

Essa estrutura transforma símbolos em reflexão. Uma espécie de linguagem que articula o macro (ciclos e padrões) ao micro (ações e reações do dia a dia).

O tarô é um sistema simbólico composto por 78 cartas organizadas em arcanos maiores e menores. Cada carta pode representar desde situações, pessoas e cenas até padrões mentais e emocionais. Com base em imagens e símbolos, ele dá forma ao que normalmente é abstrato, como pensamentos e emoções, e conecta peças para um olhar amplo das situações.

Mais do que apontar tendências, o tarô facilita organizar o raciocínio sobre o que está acontecendo. Ele amplia a visão de uma situação, mostra detalhes despercebidos e apoia a tomada de decisão com mais coerência. Pode ser usado para revisar o passado, entender o presente e projetar cenários futuros com consciência.

Com a popularização das consultas online, o acesso ao tarô se tornou mais fácil e também mais diverso. Isso ampliou o alcance, mas exige atenção: o valor de uma consulta está diretamente ligado à abordagem de quem conduz. Por isso, escolher com critério quem abre o seu jogo faz parte de uma boa experiência.

O que é tarô?

Como o tarô funciona?

O tarô funciona como um recurso de análise pessoal e orientação. Ele facilita observar seu momento atual com mais clareza, conectando símbolos universais a situações pessoais. As imagens das cartas estruturam o raciocínio e mostram aspectos que costumam passar despercebidos.

Em uma consulta, você traz o tema: uma dúvida, uma situação mal resolvida, um dilema interno. A partir disso, identifico o formato de leitura mais adequado, ou seja, como as cartas serão organizadas para abordar o assunto. Cada formato de jogo é mais indicado para tratar cada assunto.

A posição das cartas no jogo também é decisiva. Cada lugar tem uma função definida (como “o que favorece”, “o que complica”, “como agir”) e cada carta é interpretada com base em quatro fatores principais:

  • Significado do arcano: qual é o núcleo simbólico da carta?

  • Posição no jogo: em que contexto essa mensagem se insere?

  • Plano envolvido: trata-se de algo mental, emocional, material ou filosófico?

  • Tempo: isso está no passado, está acontecendo agora ou é uma tendência?

Essa análise posiciona as cartas num cenário específico, e permite construir uma leitura coerente da situação. O valor da tiragem não está só nas cartas isoladas, mas na costura entre elas. É essa articulação que monta o contexto particular.

O futuro, no tarô, não é tratado como algo fixo. Ele aparece como desdobramento possível, condicionado ao que está em curso. O papel da taróloga é interpretar, organizar as informações e contextualizar o jogo conforme seu cenário, mas quem decide é sempre quem consulta.

Em resumo, o tarô funciona assim:

 

  • Você traz o tema.

  • Identifico o tipo de tiragem mais adequado.

  • As cartas são dispostas no formato definido.

  • Cada carta é lida com base em seu significado, posição, plano e tempo.

  • O conjunto das cartas é analisado como narrativa.
     

O tarô oferece alternativas e provoca reflexões importantes. Fazer uma consulta de tarô não é ter garantias. É estar disposto a pensar com mais critério, incluindo sobre o que é desconfortável. Por isso, não existe uma tiragem "boa ou ruim", mas sim uma conversa franca sobre você e seu momento.

Consulta de tarô: quais abordagens existem?

O tarô pode ser lido de várias formas. Existem diferentes formatos de tiragem, variados tipos de baralho e, principalmente, diversas formas de abordagens por parte de quem conduz a consulta de tarô.
 

As tiragens podem usar uma única carta ou várias. Usar somente arcanos maiores, apenas os menores ou ambos. Alguns baralhos são modernos e personalizados, mas os tradicionais sobrevivem, como o tarô de Marselha ou o de Waite-Smith. No fundo, o que mais importa é servir ao objetivo da consulta.

Mais relevante do que o tipo de tiragem é o perfil da taróloga. Entender o estilo de quem conduz a consulta evita frustrações e a alinha expectativas. Abaixo, três perfis comuns:
 

  • Preditivo: busca antecipar possíveis acontecimentos. Indicado para quem quer focar em questões futuras.

  • Orientador: foca no presente. Facilita entender o que está acontecendo e como lidar com isso da melhor forma.

  • Facilitador de autoconhecimento: parte dos arquétipos e símbolos do tarô para investigar padrões mais profundos e suas relações com o inconsciente.
     

Na prática, esses perfis costumam se sobrepor. No meu caso, por exemplo, uso o tarô para contextualizar e orientar, mas também analiso tendências e abordo aspectos voltados ao autoconhecimento.
 

Se você está em busca de uma consulta de tarô, o ideal é identificar o estilo que faz mais combina com você, e, depois, escolher quem vai conduzir seu jogo. A reputação, a linguagem e a abordagem fazem toda diferença.
 

Por fim, vale um ponto essencial: imparcialidade. Uma boa leitura exige neutralidade. A função da taróloga é interpretar o jogo com clareza, não projetar opiniões ou julgamentos pessoais sobre a sua situação. Esteja atento.

Quais perguntas fazer ao tarô? 

É comum associar o tarô apenas à ideia de previsão. Isso pode reduzir seu potencial e costuma gerar expectativas desalinhadas. Embora existam leituras com foco preditivo, o tarô também pode, e, deve, ser usado para pensar com atenção sobre contextos e escolhas.
 

A qualidade da tiragem depende, em parte, da forma como as perguntas são construídas. Trocar informações, contextualizar a situação e formular boas questões tornam a consulta mais útil e aplicável.

Muitas vezes, quem consulta tende a buscar respostas diretas, como um “sim” ou “não”. Mas o tarô trabalha com nuances. Ele sugere caminhos, mostra fatores que influenciam a situação e conecta as peças pra formar um retrato completo do seu momento. Por isso, perguntas bem formuladas evitam idealizações, são mais úteis e colocam a possibilidade de agir nas suas mãos.

Separai alguns exemplos práticos de como formular suas perguntas:

Antes: perguntas fechadas, que limitam a leitura:
 

  • A pessoa vai voltar?

  • Vou conseguir o emprego?

  • Devo sair desse relacionamento?

  • Essa decisão está certa?

Depois: perguntas que expandem a análise:
 

  • O que ainda me conecta a essa pessoa?

  • Como posso me posicionar melhor nesse processo seletivo?

  • O que preciso considerar para decidir se continuo ou não na relação?

  • Quais fatores estão pesando na minha escolha?

Essas reformulações não tornam a tiragem mais vaga, mas a análise mais inteligente. Quanto mais contexto, melhor será a costura das cartas com a sua realidade. Se tiver dúvidas sobre como abordar o seu tema, fale disso na hora de agendar. Uma boa tiragem começa com uma boa troca.

O que é taróloga? 

Taróloga é a pessoa que interpreta as cartas e organiza suas mensagens de forma coerente com a realidade de quem consulta. Não se trata de “ter dom”, mas de desenvolver algumas habilidades essenciais, tanto técnicas quanto humanas:

  • Conhecimento técnico: entender formatos de tiragem, planos (mental, emocional, material, filosófico) e tempos (passado, presente e tendência).

  • Leitura simbólica: interpretar as imagens e símbolos, os relacionando com o contexto de quem consulta.

  • Sensibilidade: saber conduzir temas delicados com clareza e respeito.

  • Comunicação: transmitir as mensagens com objetividade, didática e responsabilidade.

  • Imparcialidade: interpretar as cartas sem projetar opiniões ou julgamentos pessoais.
     

Embora algumas profissionais conduzam as leituras principalmente pela intuição, o conhecimento técnico faz diferença na assertividade, e em especial, na imparcialidade.

O que faz a taróloga?

O papel da taróloga é interpretar o jogo, organizar os significados em narrativa e orientar quem consulta. Isso exige responsabilidade, troca e imparcialidade, especialmente ao lidar com temas sensíveis.

Durante uma tiragem, o que emerge são elementos da sua própria realidade: dúvidas, medos, desejos, padrões de comportamento. A leitura funciona como uma conversa estruturada, sem julgamentos. 

Cada taróloga tem seu estilo, linguagem e visão de mundo. Por isso, além de escolher um perfil de leitura, é importante se identificar com a pessoa por trás da profissional. Isso afeta diretamente a qualidade da experiência.

Na prática, o trabalho da taróloga envolve:

 

  • Interpretação das cartas: as cartas são organizadas em uma estrutura (tiragem, jogo, leitura ou consulta) para construir um cenário coerente. Cada carta é interpretada individualmente e depois integrada ao conjunto.

  • Conversa e escuta: a taróloga faz perguntas, ouve o que é trazido e relaciona isso ao jogo. Em muitos casos, é necessário lidar com verdades difíceis, o que pede preparo e cuidado na comunicação.

  • Análise simbólica e arquetípica: as cartas representam dinâmicas humanas universais (como ciclos, conflitos, transições). Interpretar essas imagens exige sensibilidade e clareza.

  • Repertório em áreas humanas: quanto mais a taróloga entende sobre o ser humano, mais sólida e inclusiva tende a ser a leitura. O tarô representa a vida real.

  • Imparcialidade e ética: interpretar o jogo com clareza, sem enviesar ou projetar, é uma das funções centrais da taróloga. A comunicação deve ser didática e transparente.
     

No fim das contas, a taróloga não oferece respostas prontas, ela conduz a reflexão e transmite as orientações apontadas pelo jogo. É um apoio para ter clareza sobre o que está em curso na sua situação.

É importante ter uma taróloga de confiança?

Sim, a confiança entre quem consulta e quem conduz o jogo faz diferença. Não apenas pela proximidade que acontece naturalmente do processo, mas porque ela sustenta um ambiente mais aberto. Isso é essencial para uma conversa assertiva e segura.

Quando há identificação e segurança, você se sente mais à vontade para trazer temas sensíveis, qualificando a leitura. Mais contexto gera interpretações mais precisas e aplicáveis na vida real.

Uma boa taróloga não está ali para julgar ou projetar. Ela precisa manter uma postura imparcial e respeito pela sua individualidade. A confiança garante que as mensagens sejam entendidas como pontos de atenção, e não como imposição.

No fim das contas, a qualidade da consulta depende da relação criada em torno do jogo aberto pelo tarô.

Taróloga online: dá na mesma?

Durante muito tempo, o tarô foi associado a uma cena clássica: uma mulher em ambiente místico, cartas na mesa, consulta presencial. A imagem ainda é comum, mas já não é a única.

Com o avanço da tecnologia e da cultura digital, surgiram novas formas de conduzir uma tiragem. Hoje, consultar uma taróloga online é algo viável, prático e, em muitos casos, preferível. Não invalida quem prefere o atendimento presencial, apenas amplia as possibilidades de acesso.

O essencial é que a consulta seja feita com transparência, responsabilidade e alinhamento entre as pessoas. Com profissionalismo e um canal de comunicação bem definido (vídeo, áudio ou texto), a consulta de tarô funciona normalmente.

Se a confiança está em jogo, o ambiente virtual não é uma limitação. É uma escolha.

Por que o tarô se adapta ao digital?

O tarô é uma ferramenta versátil. Pode ser usado de diferentes formas e para finalidades diversas. Geralmente, o ambiente digital atende perfeitamente.

Uma boa experiência de consulta depende mais do preparo e da entrega do que do canal escolhido. A tecnologia, além de facilitar o acesso, permite formatos, valores e dinâmicas que se adaptam à realidade de quem busca o tarô.

Benefícios do atendimento online:
 

  • Flexibilidade: consultas gravadas (em vídeo, áudio, texto ou imagem) atendem quem não pode ou não quer participar ao vivo.

  • Poder de escolha: o ambiente digital amplia as opções de profissionais e formatos. Isso exige critério, mas também oferece autonomia para encontrar quem combina você.

  • Identificação e confiança: escolher uma taróloga com quem você se identifica, seja pela linguagem, pelo estilo de trabalho ou outros fatores, torna o processo mais fluido e seguro.

  • Economia de tempo e custo: elimina deslocamentos e, em muitos casos, reduz o investimento total da consulta.

  • Conforto e segurança: fazer a tiragem de casa pode favorecer a concentração e a abertura. Se não houver um local seguro, o envio pode ser combinado.

  • Agilidade em casos pontuais: quando a urgência faz parte do contexto, o digital permite remanejamentos mais rápidos.

  • Revisitação: se a tiragem for gravada, é possível revisitar a consulta com calma e quantas vezes quiser.
     

O digital não enfraquece a experiência. Quando bem conduzido, ele amplia as possibilidades e adapta o tarô ao tempo e ritmo de quem consulta.

E o vínculo, é o mesmo?

Sim. Quando há abertura, confiança e alinhamento entre as pessoas envolvidas, a consulta ser presencial ou digital não interfere na profundidade da experiência.
 

O que sustenta uma boa tiragem é o vínculo criado no processo. Isso passa pela identificação com a abordagem e o estilo da taróloga, além da disposição em fazer boas reflexões.
 

Escolher uma profissional com quem você confia e se conecta é o que realmente faz diferença.

Quer agendar uma tiragem de tarô?

Meu nome é Marina Jordão, e há cinco anos uso o tarô para organizar meu raciocínio e desenvolver minha percepção. Com apoio dele, passei a analisar contextos com mais critério, ajustar comportamentos e tomar decisões mais coerentes.

Nos últimos dois anos, venho me dedicando ao estudo técnico e histórico do tarô, além da sua aplicação profissional. Quanto mais conheço, mais entendo a importância de fundamentar o assunto, tornando esse conhecimento mais acessível.

Além do tarô, estudo temas como psicanálise, filosofia e sociologia. Esses campos oferecem base teórica para as orientações, evitam vieses pessoais e contribuem para que cada consulta respeite o contexto de quem a procura.

​Como é uma tiragem de tarô comigo?

Meu trabalho é interpretar as cartas, contextualizar o jogo e orientar com base nisso. Faço isso com cuidado, clareza e imparcialidade. As tiragens costumam trazer à tona dúvidas, desejos, medos e escolhas, por isso criar uma relação de confiança é parte essencial.
 

Como funciona a consulta:

  • Traga sua questão: pode ser uma dúvida, um problema ou uma situação que você quer entender melhor.

  • Escolha a tiragem e o formato: você escolhe entre as opções abaixo e define se prefere gravação com imagem ou videochamada. 

  • Preencha um breve questionário: te envio um formulário rápido para coletar informações básicas sobre seu contexto. No caso da videochamada, lá você também vai sugerir um dia e horário para a consulta.
     

🟣 Carta na Manga

Consulta para explorar uma única situação.

Chamada ao vivo (20 min): R$ 87,00.
Gravação com imagem (envio no mesmo dia): R$ 47,00.
 

🟣 Cartas na Mesa

Consulta para explorar duas situações.

Chamada ao vivo (40 min): R$ 127,00.
Gravação com imagem (envio em até 2 dias úteis): R$ 67,00.
 

🟣 Jogo Aberto

Visão ampla e integrada de múltiplas áreas da vida.

Chamada ao vivo (60 min): R$ 157,00.

Gravação com imagem (envio em até 4 dias úteis): R$ 77,00.

Após enviar sua resposta ao formulário, os passos são esses:

🎧 Se você escolheu gravação:

  • Você recebe a tiragem gravada dentro do prazo.

  • Caso surja alguma dúvida após ouvir, pode solicitar um esclarecimento dentro de 5 dias.

📹 Se você escolheu videochamada:
 

  • Após o agendamento, você recebe o link de acesso à consulta ao vivo no dia marcado.

  • Depois da consulta, envio a imagem das cartas, a gravação do jogo e uma pesquisa rápida para saber como foi sua experiência.
     

Meu trabalho com tarô é inclusivo, responsável e não vinculado a nenhuma religião. Meu papel é facilitar seu contato com o tarô, contextualizando as mensagens ao seu cenário.

O que você leva da consulta?
 

  • Mais informação: sobre si mesma, sobre o momento, e sobre o que está em jogo.

  • Mais alinhamento: entre o que você pensa, quer e faz.

  • Mais direção: clareza para agir com mais coerência ao que te faz bem.

  • Mais contexto: a leitura conecta peças internas e externas, ampliando sua visão.
     

Mas claro, nem tudo que surge é confortável. Pensar com mais profundidade envolve encarar certos pontos delicados. Por isso, esteja certa de que é o momento certo para esse tipo de conversa. E lembre-se: o tarô não substitui nenhum acompanhamento profissional de saúde.

Sente que agora é a hora de abrir o jogo?


Considere agendar sua consulta de tarô.
 

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cartas de tarô

Quem faz sua tiragem de tarô

Meu nome é Marina Jordão, e há cinco anos uso o tarô para organizar meu raciocínio e desenvolver minha percepção. Com apoio dele, passei a analisar contextos com mais critério, ajustar comportamentos e tomar decisões mais coerentes.

Nos últimos dois anos, venho me dedicando ao estudo técnico e histórico do tarô, além da sua aplicação profissional. Quanto mais conheço, mais entendo a importância de fundamentar o assunto, tornando esse conhecimento mais acessível.

Além do tarô, estudo temas como psicanálise, filosofia e sociologia. Esses campos oferecem base teórica para as orientações, evitam vieses pessoais e contribuem para que cada consulta respeite o contexto de quem a procura.

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