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Como o Tarô Facilita a Auto-Observação ?

Atualizado: há 4 dias

Você já se pegou reagindo de forma impulsiva, dizendo ou fazendo algo que, minutos depois, nem soube explicar direito? Ou então passou o dia inteiro ocupada, mas sem realmente perceber o que estava sentindo ou pensando? Esses momentos de desconexão são mais comuns do que parecem.


No ritmo acelerado da rotina, podemos esquecer da auto-observação. Ela que sustenta escolhas mais conscientes, relações maduras e uma convivência mais equilibrada com você mesma.

Embora o tarô seja mais conhecido por antecipar possíveis acontecimentos futuros, ele também é muito útil para analisar o presente. Em vez de dar soluções definitivas, provoca reflexões que dificilmente surgem sozinhas. E é aí que o tarô nos dá recursos internos para nos observarmos, não só com atenção, mas também com intenção.


O que é auto-observação?

Auto-observação é o ato de prestar atenção em si com presença e sem julgamento. É sair do modo automático e começar a notar os próprios pensamentos, emoções e comportamentos no momento em que eles acontecem.

Ilustração em traços azuis. Uma mão segura uma lupa, posicionada da direita para a esquerda, com parte do polegar e do dedo indicador visíveis. A lupa aponta de cima para baixo e foi desenhada em perspectiva. Abaixo dela, três quadrados alinhados também perspectiva contêm diferentes símbolos: um coração, um dado e uma bandeira. Ligando os quadrados, há um elemento visual semelhante a uma ponte, criando conexão entre eles.

Quando estamos dispersas, o cérebro tende a repetir padrões antigos, mesmo quando eles já não fazem sentido. É como uma programação mental rodando em segundo plano, até que algo nos torne conscientes o suficiente para rompermos o ciclo.


Quanto mais praticamos auto-observação, mais capazes somos de perceber nossos gatilhos, ajustar reações e fazer escolhas mais coerentes com o que queremos construir.


Por que a auto-observação é importante?

Sem perceber o que pensamos, sentimos e fazemos, acabamos repetindo ciclos sustentados por padrões ultrapassados. É o que explica aquelas reações desproporcionais, o famoso “causar”, que todas já fizemos ou presenciamos.


Isso acontece porque, em momentos de medo e tensão, quem assume o controle é o sistema límbico do cérebro, responsável pelas respostas emocionais. O problema é que esse sistema opera com base em registros antigos, muitas vezes formados na infância. Ou seja, mesmo adultas, podemos reagir com a mesma lógica emocional de quando éramos crianças.


A auto-observação permite identificar esses padrões e interromper automatismos que nos atrapalham de sentir e agir como gostaríamos. É ela que ancora a atenção no presente e cria condições de pensar antes de reagir.


Observar é o primeiro passo, mas não basta. Para ajustar reações, é preciso adicionar intenção à observação. O tarô entra como facilitador: ele possibilita visualizar emoções, conflitos e desejos em um contexto amplo e integrado, te dando insumos para se observar, frear impulsos e agir com discernimento.


Como o tarô facilita a auto-observação?

Observar "de longe" você e o seu momento conecta tudo em um contexto maior, provoca questionamentos e torna visíveis padrões repetitivos. Na tiragem, a taróloga interpreta as imagens e estrutura as informações para construir um retrato do seu cenário interno e externo.

Cada arcano traduz aspectos da dinâmica vivida, como pensamentos, emoções, atitudes, e o que está em movimento apesar de você. Com base nessa estrutura simbólica, é construída uma narrativa coerente sobre o que você está vivendo, e a partir dela, surgem reflexões que dificilmente são espontâneas.


Mais do que entregar soluções, o tarô organiza ideias, amplia a percepção e sustenta uma escuta mais ativa sobre si mesma. Com informações e prática, é possível ajustar reações e fazer escolhas mais coerentes com o que você quer viver.


Sobre um acolchoado azul, doze cartas de tarô estão dispostas em formato circular. No centro, há uma carta posicionada.
Exemplo de tiragem de tarô - Mandala.

O que o tarô não faz?

Embora o tarô facilite a auto-observação e ofereça orientações, ele não decide por você ou determina o seu futuro. As cartas não dão sentenças, mas recursos para você se conhecer mais a fundo e lidar melhor com a vida.


O impacto real depende do quanto cada pessoa está disposta a se observar, questionar e aplicar as orientações. A auto-observação é um exercício contínuo e o tarô pode ser um meio complementar para a sustentação desse processo.


Quer agendar uma tiragem de tarô?


Meu nome é Marina Jordão, e há cinco anos o tarô facilita a organização do meu raciocínio. Com apoio das cartas, passei a observar e ajustar melhor minhas emoções e atitudes, além de quebrar padrões e notar as possibilidades.


Nos últimos dois anos, venho me aprofundando no estudo técnico do tarô e na sua conexão com o comportamento humano. Quanto mais conheço, mais percebo a necessidade de desmistificar e fundamentar o assunto.


Em paralelo, estudo áreas do conhecimento humano, como psicanálise, filosofia e sociologia, o que torna as tiragens mais embasadas, inclusivas e seguras.


​Como é uma tiragem de tarô comigo?


É uma conversa honesta e realista sobre você e seu momento. Eu interpreto as cartas, contextualizo e trago orientações a partir do jogo. Faço isso com cuidado, ética e imparcialidade. No tarô, a conversa pode incluir pontos delicados, como dúvidas, medos e desejos. Por isso, construir uma relação de confiança é muito importante.


Confira os passos para realizar sua tiragem de tarô:

 

  1. Traga sua questão: pode ser um problema, uma dúvida ou uma situação que você quer entender melhor.

  2. Escolha a tiragem e formato: você escolhe entre as opções de tiragem (Cartas na Manga ou Abrindo o Jogo) e decide entre receber uma gravação de áudio com imagem ou fazer uma videochamada.

  3. Preencha um questionário rápido: o formulário ajuda a contextualizar sua questão e, no caso da videochamada, a sugerir uma data para a conversa.

🎧 Se escolheu gravação de áudio e imagem:

 

  1. Aguarde a tiragem: após responder o formulário, é só aguardar o envio dentro do prazo.

  2. Esclareça: se alguma dúvida surgir a partir da tiragem feita, você pode solicitar um esclarecimento em até 5 dias após receber a gravação.

 

📹 Se escolheu videochamada:

 

  1. Aguarde o link de acesso: no dia agendado, você recebe o link de acesso e fazemos a tiragem ao vivo.

  2. Revisite a tiragem e conte sua experiência: depois da leitura, envio a imagem das cartas e uma pesquisa rápida para saber como foi sua experiência.


Meu trabalho com tarô é inclusivo e imparcial, inclusive religiosamente. O que importa é você ter insumos para entender melhor a si mesma e o seu momento atual.


A ideia é que você saia da tiragem mais:


  • Informada: você entende melhor a si mesma e o seu momento, incluindo seus pensamentos, sentimentos e atitudes, além do que acontece apesar de você (outras pessoas e circunstâncias).

  • Alinhada: com mais consciência sobre o que está acontecendo, do que você sente e como age, é mais fácil tomar decisões coerentes ao que você quer.

  • Direcionada: você entende como agir para colher o melhor das situações.

  • Sacando tudo: com informações conectadas você entende todo o contexto e amplia sua percepção.

 

Amadurecer as ideias e emoções inclui lidar com dores e inseguranças. Ao decidir fazer uma tiragem de tarô, certifique-se de estar tranquila e preparada para isso. E claro, esteja ciente que o tarô não substitui qualquer outra forma de acompanhamento de saúde.


Sente que é seu momento de abrir o jogo? :)


Considere agendar sua tiragem de tarô. Caso não, continue por aqui, descobrindo a lógica por trás do tarô. Marina Jordão é taróloga, publicitária, pós-graduada em Marketing, gestora de conteúdo e idealizadora do Fundamentarô.

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